Yur Saiednac

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Textos

O CÓDIGO DA BIBLIA II

 (Michael Drosnin)

Resumo – Continuação do Tomo II 

 

            Para melhor interpretação, sugiro que leiam primeiro o volume anterior, “CÓDIGO DA BÍBLIA II – Vol. I” deste resumo e se possível também a “INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DA BÍBLIA” e o resumo de “CÓDIGO DA BÍBLIA I”.-YS                                                                                     

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            Urge encontrar a chave, o tempo é curto. Drosnin procura no Livro de Daniel, cujo texto oculto já havia confirmado "Lisan” como “Sidim" e indicado "Mazra" como o X do mapa do tesouro. "Perro" cruza "chave hoje". "Um segredo que ele não adivinhou, eu revelarei" aparece no texto oculto sobrepondo-se a "ferro" onde este cru­za com "chave".

            Codificado paralelamente a "chave hoje", pode ler-se "arca de aço". "Ela dá sabedoria aos sábios e conhecimento àqueles que têm compre­ensão", aparece nas palavras que cruzam “chave hoje” logo acima de “ferro”. "Ela revela as coisas profundas e secretas", que em hebraico também significa "seu receptáculo é profundo, o escon­derijo". E isso aparece logo acima de "arca de aço".

            As palavras pareciam confirmar a promessa da chave do código e o texto oculto revelava um segredo: A chave era de "ferro" ou encontrava-se guardada em uma "arca de aço". A "chave do código". 

            Novamente "aço" estava codificado exatamente no mesmo trecho, cruzado por "a Lisan". "Código" aparecia mais duas vezes, cruzado por "amalgamado". Na Torah, onde originalmente encontrara "chave do código" cru­zada duas vezes por "obeliscos", Drosnin localizou "aço" codificado duas vezes.

            Era difícil de acreditar. Apenas á três mil anos (na época em que Deus entregou a Bíblia a Moisés no monte Sinai) uma nova era da civiliza­ção humana teve início: “a Idade do Ferro”. "Fornalha de ferro" aparece no texto aberto da Bíblia e também "Os carros de aço cintilantes” aparece em um dos livros posteriores, escrito por volta de mil anos depois dos tem­pos de Moisés.

            Não consta nem é concebível que uma "arca de aço" maciça pudesse ter sido forja­da antes dos tempos modernos, antes do início da Era Industrial no século XVIII. Segundo os arqueólogos nenhum objeto maciço de "ferro" ou "aço", poderia ter existido há milhares de anos atrás.

            “Arca" - Uma arca é um baú apenas, uma caixa. Porém, a Arca de Noé era um veículo. "Esta é a solução" - não era por acaso que essas palavras se sobrepunham a "Lisan", exatamente onde a "arca de aço" e a "arca de ferro" estavam codificadas. No código da Bíblia, a expressão "veículo de aço" apare­ce no texto, cruzada pelas palavras: "Seu veículo, Ele o atirou ao mar". “Aço" aparecia mais duas vezes, sobrepondo-se a "pilar" e cruzando "veículo de aço".

            O texto oculto que cruza "código da Bíblia" também afirma: "Em um veículo ali, até este dia". “Aço" também está codificado. E, se o código está certo, o "veículo" está ainda enterrado na península em forma de lín­gua ou submerso.

            Uma preocupação atormenta Drosnin. Se existe essa arca, (caixa ou veículo de aço), assim como todos os antigos objetos de ferro ou metal já encontrados, deve estar já totalmente corroída e para piorar, a corrosão deve ser intensa­mente acelerada pelo sal do Mar Morto. Grande parte dos objetos metálicos no fundo do mar desaparece em poucos anos. Neste caso, eram não séculos, mas milênios.

            É verdade que a água enferruja os materiais e que o sal acelera a corrosão. Contrariamente, porém, no ambiente ímpar da península de Lisan e do mar Morto, todas as regras se invertem. A única exceção a tudo aquilo que o mundo inteiro conhece.

            Se a concentração de sal for muito alta, impede a corrosão. Concentração superior a 35% de sal na água provoca a queda do oxigênio e sem este, não há ferrugem.

            E assim acontece no mar Morto cuja concentração salina é superior e onde a água é, ali, totalmente desprovida de oxigênio, não permitindo a formação de ferrugem. Qualquer objeto metálico mergulhado no fundo do mar Morto terá certamente sobrevivido.

            Da mesma forma, se fosse o caso de um objeto de ferro se encontrar enterrado no lodo ou na argila de Lisan, também teria sobrevivido, porque o solo na região é praticamente imper­meável ao ar. Um objeto de ferro enterrado no sal rochoso existente por baixo de toda a península de Lisan poderia sobrevi­ver indefinidamente. Uma caverna de sal absorveria a umidade. Sem umidade e sem oxigênio, também não há ferrugem. Qualquer coisa à prova de ar ou à prova d'água, seja caverna, cova ou cáp­sula, preservaria qualquer objeto de ferro ou de aço.

            Continuando a pesquisa no código da Bíblia, Drosnin obteve a confirmação final. “Aço não enferruja" estava codificado na Bíblia. "Foi preservado" e "detecção, revela­ção" apareciam no mesmo trecho.

            É pois de crer que a "chave do código" talvez ainda exista, preservada em aço. No Código da Bíblia a sugestão estava codificada junto com a localização: "do outro lado do mar, na fronteira de Moab" (o nome bíblico da Jordânia). O texto oculto afirma ainda: "Você o verá dali, uma pontinha dele". Isso sugere que a chave do código pode ser encontrada com facili­dade, até mesmo por acaso. Sugeria que a ponta do obelisco se projetava do solo. "O belisco saindo" obviamente, também está codificado, junto com "Mazra" e "Lisan".

            "De Lisan, ele saía" aparece junto com as mesmas palavras do texto aberto da Bíblia que cruzavam "arca de aço" e "arca de ferro" - "esta é a solução", sobrepostas por "Lisan".

            Qualquer objeto de aço ou ferro enterrado no subsolo ou submerso e preservado durante milênios, que emergir repentinamente por conta própria, ou que seja desenterrado ou retirado da água, desintegrar-se-á em alguns dias ou mesmo horas, em contato direto com o oxigênio do ar.

            Essa perspectiva repentinamente torna mais urgente e premente a busca pela Chave do Código.

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            No nosso Planeta, todas as formas de vida têm um código de proveniência, um código genético. E esse código está impresso em uma única molécula de DNA. Mas de onde veio esse código? Será que alguém sabe?

            A história da nossa Criação, o segredo do código genético, encontra-se no Gênesis: “Abençoar-te-ei imensamente e multiplicarei tua semente, fa­zendo-a como as estrelas do céu e os grãos de areia da praia. E em tua semente serão todas as nações do mundo abençoadas".

            De acordo com o código da Bíblia, nosso "DNA foi trazido em um veículo".

"Tua semente" cruza "DNA foi trazido em um veículo". Também se encontra no texto oculto da Bíblia a frase "em um veículo, tua semente, todos os povos da Terra".

 

            A molécula da vida é o DNA. Terá ela sido enviada a Terra numa nave espacial?

Algum cientista respeitado aceitaria ponderar a possibilidade de considera­r essa tão fantástica idéia como provável?

            Com a mente repleta de perguntas sem resposta e sempre imbuída por seu espírito investigativo, Michael Drosnin continua apelando ás maiores sumidades e cientistas da atualidade, buscando delinear um caminho que lhe permita avançar em sua pesquisa e com essa finalidade contata uma das maiores autoridades mundiais no assunto: Francis Crick, biólogo, laureado com o Prêmio Nobel, descobridor da “hélice dupla”, a espiralada estrutura do DNA. Foi uma das maiores desco­bertas científicas de todos os tempos. "Descobrimos o segredo da vida", declarou Crick no momento da revelação da sua descoberta.

            Efetivamente pouco se sabe ainda sobre as origens da vida na Terra, mas todas as novas descobertas científicas além de não refutarem, dão apoio à teoria de Crick.    

            Desde que sua teoria foi publicada, houve uma grande mudança. Sabemos hoje que outras estrelas têm planetas. É mais que provável que uma civilização tecnologicamente mais avançada e desenvolvida, exista em algum lugar da galáxia mesmo antes da formação do nosso Planeta.

            Em 1973, Crick publicou a teoria "Panspermia Dirigida" de que nosso DNA era oriundo de outro planeta e teria sido enviado á Terra em uma viagem programada e não através de um deslocamento acidental, pois qualquer coisa viva teria morrido cruzando o espaço. A única possibilidade é que o DNA tenha sido enviado para a Terra em um veículo.

            A teoria de Crick confirma a descoberta de Drosnin e Rips no código da Bíblia, sobre a origem da vida na Terra.

            Crick explicou sua teoria da gênese do DNA, cuja molécula era demasiado complexa para evoluir espontaneamente no nosso Planeta em tão curto período de tempo decorrido desde a formação do planeta há quatro bilhões de anos e o aparecimento da vida, há três bilhões e oitocentos mil anos. Considera improvável e mesmo impossível que quaisquer organismos vivos tenham chegado a Terra como esporos oriundos de outra estrela, ou incrustados nalgum meteorito. Para ele, apenas uma possibilidade havia: Uma forma primitiva de vida foi plantada deliberadamente na Terra por alguma civilização avançada de outro planeta... Nosso DNA foi trazido para a Terra intencionalmente numa "espaçonave" e "todas as formas de vida da Terra represen­tam um clone derivado de um único organismo extraterrestre”.

             "O DNA foi mandado para cá em um veículo (disse ele) Por alienígenas.

 

            Crick confirma assim o que o código da Bíblia mostrava: o "DNA foi trazido num veículo".

 

            Encorajado pelas descobertas, Drosnin mostrou a Eli Rips outras codificações correlatas. "Código gené­tico" aparecia na Bíblia junto com "herdarás o gene dele". Rips encontrou a frase "para desenvolver o homem" - codificada no mesmo trecho.

            A expressão "espiral do DNA" também estava codificada na Bíblia e cruzando-a no texto oculto, encontravam-se as palavras "em Adão o modelo, o gabarito". A frase "De um código" aparecia também na mesma listagem.

            Drosnin inquiriu Rips sobre a possibilidade de existir um úni­co código universal em que tanto o código da Bíblia quanto o código do DNA tivessem a mesma estrutura de hélice dupla. Mostrou-lhe como os dois códigos, tanto o "código do DNA" quanto o "código da Bíblia" apareciam juntos, desafiando todas as leis das proba­bilidades e que ambos estavam codificados no mesmo trecho da Bíblia.

            Segundo Rips, as probabilidades de "espiral do DNA" aparecer por acaso, são de 300 por 1.

            Entusiasmado, Rips mostrou-lhe uma transparência impressa onde se lia "julgamento de Deus" e "misericórdia de Deus" codificados no mesmo trecho e uniu as duas pontas, transformando a transparência em um cilindro. As duas carreiras, "julgamento" e "misericórdia", se entrelaçavam uma na outra. ­ As duas faces do Todo-Poderoso eram apresentadas exatamente da mesma forma que as duas carreiras do DNA. Então Rips e Drosnin, comprovaram tratar-se de uma hélice dupla. É provável, portanto, que ambos os códigos, o da vida e o da Torah, tenham a mesma estrutura.

            Mas uma coisa é certa: Nenhum deles de verdade nasceu na Terra.

            Reportando-nos á teoria de Crick, somos levados a crer que realmente “As origens da nossa forma de vida remontam a outro planeta num outro lugar do Universo, do Cosmos”.

            Alguma remota civilização no recôndito do Cosmos atingiu um patamar de evolução muito avançado em seu Planeta de origem e por motivos por nós desconhecidos e que provávelmente jamais serão desvendados, muito antes que aqui na Terra as coisas tivessem começado enviou, em alguma forma de espaçonave microorganismos que aqui semeou ou plantou.

            Como embasamento, Crick apresentou dois argumentos:

1 - "O código gené­tico é idêntico em todos os seres vivos"

2- "O primeiro organismo apareceu subitamente do nada, aqui na Terra, sem qualquer sinal de 

precursores iniciais mais simples."

            E teceu suas considerações (palavras de Crick):

           "Postulamos que em algum planeta distante, há cerca de quatro bi­lhões de anos, havia evoluído uma forma de criatura superior, que descobriu como nós, a ciência e a tecnologia, desenvolvendo-as muito além do ponto a que nós chegamos".

            "Eles saberiam que a longo prazo, sua própria civilização estava con­denada. É claro que talvez tivessem razões para acreditar que nem sequer sobreviveriam a curto prazo. Sem dúvida, teriam planejado colonizar os planetas vizinhos.

            "Quando se avalia a escala e a natureza da galáxia, é intolerável não saber se somos seus únicos habitantes", disse Crick. "Pode até ser perigo­so não sabê-lo."

            Finalmente, Crick faz a grande pergunta que ainda nos persegue: "Os emissores ou seus descendentes ainda estão vivos? Ou os riscos de quatro bilhões de anos foram demais para eles?"

            O DNA é uma linguagem escrita com quatro letras.

            "O filamento do DNA é informação, uma mensagem escrita em um código de substâncias químicas, uma substância química para cada letra", explica Matt Ridley em seu livro Genome, que conta a história do recém ­decodificado blueprint humano.

            "É quase bom demais para ser verdade", observa Ridley, "mas o código mostrou ser escrito de uma maneira que conseguimos entender. Assim como o inglês escrito, o código genético é uma linguagem linear, escrita numa linha reta."

            Foi essa mesma surpreendente descoberta que o Dr. Rips fez so­bre o código da Bíblia código a nós dirigido e escrito numa linguagem acessível ao nosso entendimento tanto que o próprio código assim o explicava, na passagem em que se lia: "chave do código" onde aparecia também "em nossas mãos para decifrar".

            Então, o código do DNA, tal como o código da Bíblia, "existia na língua do homem".

Tudo leva a crer, portanto, que o código da Bíblia e o código genético teriam uma origem comum e foram trazidos para a Terra pelo mesmo alienígena.

            Sempre imaginamos uma espaçonave pousando na Terra e um ou mais alienígenas saindo dela, mas os cientistas conside­ram o pouso alienígena pouco provável como forma de contato. Para eles, as enormes distâncias interestelares, centenas, milhares até mesmo milhões de anos-luz, tomam praticamente impossível tal feito. São centenas de bilhões de estrelas que possui a Via Láctea, nossa galáxia, mas existem ainda bilhões de outras galáxias, algumas até bem maiores que a nossa. Não descartam, porém, como alternativa, a possibilidade de outras formas de contato, como a descoberta de um ou de objetos alienígenas na Terra ou próximo dela (tipo na Lua ou qualquer outro satélite ou Planeta próximo de nós).

            Assim, considerarem a hipótese do tão esperado contato com outra forma de inteligência já ter ocorrido muito tempo atrás, podendo até o “Código da Bíblia” ter sido esse contato.

            Desde o início de sua busca, Michael Drosnin sempre acreditou haver algo "sobrena­tural" no código da Bíblia. Nenhum ser humano teria a remota possibilidade de enxergar três mil anos no futuro, codificando os atuais detalhes da humanidade na Bíblia.

            A própria existência de uma antiga chave do código, sugere que há milhares de anos atrás, alguém esteve ou permaneceu no nosso Planeta (em caráter definitivo ou passageiro), possuidor de uma ciência e tecnologia mais avançadas do que as nossas atuais.

            O físico australiano Paul Davies, em seu livro Are ee alone?”, imagina um artefato deixado na Terra por seres alienígenas: Algo que tivesse sido progra­mado para se manifestar somente e apenas quando a civilização do Planeta atingisse certo nível de avanço. Esse dispositivo que seria uma cápsula do tem­po “extraterrestre” poderia armazenar imensa quantidade de informações importantes para o futuro e evolução da humanidade.

            Seria essa a perfeita descrição da “chave do código”.

            Para outras formas de vida inteligente e evoluídas do Universo, detentoras de avançada tecnologia, imensamente superior á que hoje nós estamos apenas começando a desenvolver, “Aquilo que para nós é tecnologicamente difícil ou impossível e aquilo que a nós parece magia, seria a coisa mais fácil do mundo para eles." escre­veu o astrônomo Carl Sagan.

            E se alguma chave mágica do código realmente existe, será a primeira prova cabal de que não estamos sozinhos e então a grande per­gunta que o homem sempre se fez desde o alvorecer ou primórdios dos tempos, seria facilmente respondida:

            Sim, houve na realidade outra vida no Universo e um dia ela esteve aqui.

            A frase “A1ienígena de Lisan" está codificada no Livro de Josué, no único livro da Bíblia cujas palavras originais descrevem a localização exata da busca de Michael Drosnin pela chave.

            Noutro trecho, podem ler-se as palavras originais da Bíblia: "Ele fez para ti uma escultura de todas as formas que existem no céu". E muito mais trechos do Código da Bíblia fazem crer que a chave do código realmente chegou a Terra vinda de outro planeta:

"Código alienígena" aparecia na Bíblia junto com "Mazra" e pode ler-se no mesmo trecho "Detector".

"Obelisco" e "chave" estão codificados na mesma listagem. "Código do alienígena" está codificado junto com "da fornalha de ferro" e no mesmo trecho aparece "de Lisan". "Lisan alienígena", que em hebraico também significa "língua alienígena", também estava codificada e era cruzada por "Mazra". "Mazra", que em hebraico significa (terreno) "semeado", traz codifica­do logo acima "DNA", sugerindo mais uma vez que tanto o código da vida como o código da Bíblia são uma "linguagem alienígena".

            Codificado uma vez na Bíblia, “Alienígena na Terra" estava também junto com "Mazra" e "Por engano, um erro" cruzava "alienígena na Terra", sugerindo mais uma vez que a vinda a Terra não fora intencional.

            Procurando novamente a listagem decodificada onde "veículo de aço" apare­ce junto com "Mazra" e "Lisan", Drosnin observa que logo acima de "veículo de aço", o texto oculto traduzido, deixa claro: "Forçado a descer, interceptado." Em hebraico, essa palavra tem um único significado que é a interceptação de uma aeronave. Não sendo em ficção científica, só pode ser real. Somente tendo existido uma espaçonave que, nos tempos antigos tivesse vindo de algum outro mundo.

            A chamada "visão da Carruagem de Fogo" nas palavras ori­ginais do Livro de Ezequiel é a mais clara das referências Bíblicas, ao avistamento de uma espaçonave: "E então eu vi que uma tempestade impetuosa vinha do norte, uma nuvem espessa envolta em claridade e relâmpagos, no meio da qual brilha­va algo como se fosse ouro incandescente. Em seu centro, eu vi o que para mim pareciam quatro seres vivos. Este era seu aspecto: tinham figura de homem".

            Codificadas no mesmo trecho de Ezequiel, as palavras "alienígena humano" e "Lisan" também aparecem no mesmo trecho, sem nenhum salto de letras e sobre­pondo-se a elas no sentido inverso, o texto oculto afirma: "Humano nas proximidades, em uma cripta".

Também na Torah aparece outra codificação que leva a confirmação de que uma cria­tura semelhante ao homem esteve na Terra há muito tempo atrás e nos deixou o código da Bíblia. Também aparece uma vez na Bíblia: "O alienígena é um homem".

            No mesmo trecho, nas palavras originais da Bíblia, aparecem as duas frases que acompanharam originalmente a "chave do código", que são: "boca dos obeliscos" e "senhor do código".

            Parece sugerir claramente que o Codificador foi um ser humano, embora não tenha sido um de nós. E novamente, no mesmo trecho, o código afirmava: "Forçado a descer, interceptado". O que, ou quem, pode ter interferido e forçado a aterrissagem daquele antigo astronauta? Aparentemente o código não oferece nenhuma pista, mas tudo parece afirmar sem sombra de dúvida que uma espaçonave chegou a Terra trazendo a chave do código.

            Poderá a "arca de aço" ser uma nave alienígena?

            Quanto mais irresistíveis as evidências do código, tanto mais irreais parecem a Drosnin, aguçando o seu ceticismo e empurrando-o cada vez mais fundo, nas buscas. Ele consegue acreditar que a chave do código da Bíblia pode estar gravada num obelisco e que esse obelisco esta enterrado numa península estéril e inabitada desde os tempos remotos. Mas não conse­gue acreditar ainda que a chave do código tenha chegado a Terra em uma espaçonave.

            É crença generalizada e compartilhada por todas as religiões que de alguma forma e em algum momento, uma inteligência superior alienígena, interferiu no nosso Planeta.

            Todos os mitos antigos e todas as religiões, contam histórias de naves e de seres que desciam do céu, narrativas sobre visitantes uns amigáveis e outros terríveis de outros reinos, de "barcos do céu". Mesmo a descida de Deus no monte Sinai é acompanhada de fumaça e fogo.

            Uma prova evidente de que não somos os únicos seres no Universo, é a própria existência de um código dentro da Bíblia, revelando o futuro imediato e distante.

            Por tudo isso, a Bíblia é a história de um encontro imediato com um alienígena. Ele não é visto, mas Ele é freqüentemente ouvido.

            E assim Drosnin foi levado a concluir que, além de ter que encontrar um “obelisco” ou caixa de aço que é a “chave do código”, também deve achar ou descobrir o “alienígena” que criou ou trouxe o obelisco, e do “veículo” ou nave, no qual ele veio até aqui.

            Seria super interessante, encontrar restos materiais e obje­tos antigos, seguindo tão somente as indicações contidas no Código da Bíblia. Não é por acaso que "obeliscos" cruza por duas vezes "chave do código".

            Não importa quão improvável possa parecer que um repórter investigativo descubra algum segredo, pois Drosnin acredita que pode encontrar algo ex­traordinário no subsolo da árida península, mesmo que não seja deste mundo. Algo que poderia deter até a contagem regressiva para o Armagedon.

            O indício implícito no código da Bíblia, apesar das dúvidas, parece claro, suas palavras são definitivas: "Esta é a solução".

            Tudo leva a crer que em algum tempo distante, algo mágico chegou a Terra onde permanece até hoje na expectativa de ser encontrado.

            Na seqüência da pesquisa aparece, codificado na perpendicular a "decodificador do código", encontra-se o objeto da busca: "chave". Ela aparecia junto com "aço no cabo".

            Oculta na história de José, Michael Drosnin encontrou a confirmação absoluta da existência da chave do código e da sua localização secreta.

            Vendido como escravo pelos irmãos invejosos, José acabou se tornan­do vice-governador do Egito por ter predito o futuro ao faraó. Ele predisse os anos de escassez e, desse modo, salvou todo o Egito da fome. O faraó fez de José seu regente, pôs-lhe ao pescoço um colar de ouro e lhe deu um novo nome: Safenat Fanec, que numa tradução hebraica de hieróglifos egípcios, significa "revelador de segredos". Em hebraico, porém, esse nome também significa "o decodificador do código".

            Desse modo, a existência do código da Bíblia, está realmente revelada nas palavras originais da Bíblia. Não poderia ser mais claro.

            "Esta é a solução", diz José quando revela duas vezes o futuro. E em ambas as vezes, exatamente ali, a localização da chave do código é revelada - "Lisan."

            "Esta é a solução", É como se o antigo profeta estivesse revelando, da maneira mais direta possível, onde procurar a "chave" que iria "decodificar o código", na península que avança pelo mar Morto, "Lisan".

            "Código de Deus" está codificado no trecho em que "Lisan" cruza "esta é a solução".

            “Arca de aço", "arca de ferro", "DNA no obelisco", "criação do ho­mem" e "código de Deus", estão codificados junto com as palavras de José, "esta é a solução", e com o nome do local, "Lisan".

            A "chave" que é o "decodificador do código" seria encontrada em al­gum recipiente de metal e nos revelaria tanto o código da Bíblia quanto o código da vida.

            Encontrando a chave do código, os obeliscos, talvez se encontre até mesmo a identidade do Codificador. Mas quem é o Codificador? O Dr. Rips, cientista que descobriu o código da Bíblia, garante que o código, assim como a própria Bíblia vieram de Deus.

            O código vem de uma inteligência diferente e bem mais evoluída que a nossa, que vê e existe através do tempo, que previu tudo aquilo que pensamos e fazemos

            Porém, Drosnin não aceita a idéia de que o Codificador seja o Criador. Para ele, a existência do código da Bíblia não prova a existência de Deus, mas tão somente a existência do Codificador, porque no código da Bíblia se encontra uma sugestão persistente de que o Codificador ainda está vivo, de algum modo. Na verdade, a própria palavra "codificador" em hebraico também significa "ele está codificando".

            Á medida que Rips e Drosnin se embrenham no código, novas e surpreendentes pistas são desvendadas. A Bíblia parece mais um complexo programa permanente de computador, utilizado indistintamente qualquer que seja a época: presente, passado ou futuro.

            Novas pistas vão surgindo codificadas na Bíblia, como "Máquina do tempo", "Virá em todos os tem­pos" cruzavam "máquina do tempo" no texto oculto. Parecia uma promessa de eterno retomo. Em hebraico, também signifi­cam "voltará a qualquer tempo". Como um alerta de que a próxima visita era iminente. .

            Para Rips, é uma comprovação perfeita da sua teoria a respeito do código. Do ponto de vista do código, ou do Codificador, não existe diferença real entre o passado, o presente e o futuro.

            Drosnin acha que ele e Rips estão certos. Talvez o código provenha de alguma inte­ligência que existe através do tempo e a "chave do código" seja um obje­to físico trazido para a Terra por um ser real, “um alienígena, viajante do tempo”.

            Cientistas importantes como o maior físico da atualidade, Stephen Hawking, acreditam na "A viagem no tempo", acham que um dia as pessoas serão capa­zes de viajar no tempo.

            A verdadeira preocupação é que mesmo considerando certo ou corretamente interpretado o código da Bíblia, será que a nossa tecnologia é suficientemente avançada para se conseguir encontrar a chave do código?  Caso contrário, ela poderá estar hoje tão fora de alcance para nós, como o pró­prio código da Bíblia esteve para aqueles que o receberam há três mil anos.

            Talvez seja necessária uma tecnologia que ainda não foi inventada, uma ciên­cia ainda desconhecida, para consegui-la. Não saberemos a resposta, enquanto Drosnin não tiver permissão de desen­terrar aquilo que pensa estar enterrado na península de Lisan.

            Encontrá-la-emos a tempo de receber o alerta necessário á nossa sobrevivência?

            Quem se importava tanto conosco a ponto de cruzar as barreiras do tempo para tentar nos salvar de algum desastre previsto?

            Não foi casual o fato de alguma inteligência capaz de antever o futuro, ter criado um código projetado para ser encontrado neste exato momento da história humana. Um código com fechadura de controle de tempo, por forma a não ser encontrado até que o computador fosse inventado.

            A contagem regressiva já está em curso. A única forma de detê-la é encontrar em tempo o antigo alerta. A chave que nos permitirá ver o nosso futuro talvez seja a mensa­gem de que a humanidade precisa para acreditar no horror que já está quase sobre nós e tentar impedi-lo.

            Rips acena com um raio de esperança. Ele observou que o trecho da codificação do ano judaico "em 5766" estava junto com "no Fim dos Dias" e era o mesmo do trecho no qual Moisés alertava sobre "o mal que deverá cair sobre vós no Fim dos Dias". Leu a passagem aberta do Deuteronômio na qual Moisés pronuncia suas últimas palavras ao morrer, oferecendo duas possíveis alternati­vas: O caminho do mal ou o caminho do bem e da virtude. Eli Rips não considera como profecia mas sim como um alerta daquilo que poderá acontecer, dependendo daquilo que viermos a fazer.

            Drosnin sempre afirmou que o código da Bíblia apresentava apenas probabilidades e não acontecimentos definitivos predeterminados. Os nossos atos é que realmente deverão determinar o que irá acontecer.

            O código da Bíblia não é uma profecia do fim do mundo. É um alerta daquilo que poderá ser o fim do mundo, se não mudarmos o nosso futuro.

            Existem apenas probabilidades, não um único, mas muitos futuros possíveis. Nós determinaremos o resultado. O que fizermos agora determinará no futuro o nosso destino.

A fé de Michael Drosnin como repórter é a de que todos os enigmas podem ser decifrados.

FIM

Yur Saiednac
Enviado por Yur Saiednac em 15/06/2010
Alterado em 09/01/2023
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